O NBB nem tinha começado e eu já pensava em como seria quando dia 15 chegasse… o NBB começou e continuei a não pensar em outra coisa. E quando vi, não era apenas eu que não parava de pensar. Na comunidade do Basquete no orkut a discussão já corria solta, tímida, mas interessante. Muitas idéias surgiram. Cartazes, gritos de guerra, silêncio, balões… e ao longo da última semana uma linha de pensamento foi se estreitando e tomando corpo. Pude perceber que por maior que seja a irritação das pessoas, em relação ao ocorrido no passado, há um desejo comum de marcar esse reencontro, mas de uma forma inteligente e inesperada, o que de certa forma veio de encontro com o que eu vinha desejando.
Joinville é uma cidade trabalhadora, que luta, que sonha, que encara seus problemas de frente e por mais difíceis que eles sejam sempre dá a volta por cima. Há pessoas, como eu, que nasceram aqui e que por ter passado toda sua vida aqui, amam essa cidade. Há outros, que escolheram essa cidade para morar, trabalhar, construir família e só isso já é uma grande prova de amor. E então, pessoas que não conhecem nosso esforço, nossa luta diária, veem até aqui, são respeitados, bem recebidos, até idolatrados com demonstrações de carinho e admiração e num atitude irresponsável, acabam por se fazer de vítimas e desrepeitam nossa cidade, nossa gente e nossa equipe de Basquete, bem como sua direção. Dificuldades existem em qualquer lugar e como temos acompanhado lá a coisa anda bem precária, aí eles vem aqui e nos criticam? Tentam justificar suas atitudes com argumentos infudados de maus tratos, hostilidade?
Diante desse cenário, que até o momento continua me causando indignação, como então ficar passivo? Como simplesmente esquecer? Não foi apenas um questão do jogo, envolveu toda a cidade. Então eis que inicia o desafio de todos que tem se manisfetado na comunidade. Falta uma semana para o dia 15 chegar e o que faremos? Os receberemos com as vaias de sempre e a hostilidade que deveras ele plantou e agora irá colher? Ou faremos mais? Tudo isso com certeza já é esperado e por isso proponho, embasada nos comentários de vários a idéia que tomou corpo nas discussões e que considero a melhor: virarmos de costas na apresentação da equipe adversária! É um ato muito simples, não é hostil, irresponsável, mas indiferente, em repúdio a tudo que foi dito e feito contra nossa cidade, as pessoas e nosso basquete. Mostremos para o adversário e para o Brasil que aqui o basquete é levado a sério, que respeito se aprende em casa e que somos um povo educado e contra a violência em todas as suas formas. Para completar a festa, pois lógico, estamos lá não pelo adversário, mas pela nossa equipe, vamos levar balões nas cores de nossa camisa, cartazes de apoio, incentivo e porque não pedindo respeito, tirar nossos bate-bate do armário para fazer muito barulho e claro, vamos levar toda nossa disposição, nosso amor e nossa força para gritar e vibrar muito como já fazemos tão bem.
Para que isso de resultado, precisamos da colaboração de você torcedor, apaixonado e fiel. Vamos nos basear naquilo que nosso mestre Alberto Bial tem tão bem demonstrado em quadra com nossos garotos: a união e a parceria. Nesse momento esses requisitos se fazem ideais e necessários para fazer a festa que nossa equipe merece. É uma atitude simples, mas que diz muito. Todas as palavras ditas de nossa cidade atingem a cada um de nós, independente de ter nascido aqui, ou escolhido a cidade para viver, é uma ofensa direta a cada um, porque uma cidade, acima de tudo se faz de pessoas e esta é a nossa oportunidade de dar uma resposta, baseada em nossos princípios. Não precisamos tocar em seus pontos fracos e falar mal de sua cidade, pois como disse cada um tem seus problemas, cabe a cada um resolvê-los da melhor forma possível, sem ter que transformar isso numa batalha de mídia, afinal roupa suja se lava em casa. Pessoas dignas e inteligentes não precisam prejudicar os outros para resolver seus problemas, como estão, inclusive ameaçando fazer e onde o maior prejudicado seria o esporte e nós, outra vez.
Povo de Joinville, apaixonado pelo nosso basquete, é a nossa oportunidade de mostrar o quanto somos superiores a tudo isso e o quanto a união, mais uma vez, faz a força. Contamos com você!
Joinville é uma cidade trabalhadora, que luta, que sonha, que encara seus problemas de frente e por mais difíceis que eles sejam sempre dá a volta por cima. Há pessoas, como eu, que nasceram aqui e que por ter passado toda sua vida aqui, amam essa cidade. Há outros, que escolheram essa cidade para morar, trabalhar, construir família e só isso já é uma grande prova de amor. E então, pessoas que não conhecem nosso esforço, nossa luta diária, veem até aqui, são respeitados, bem recebidos, até idolatrados com demonstrações de carinho e admiração e num atitude irresponsável, acabam por se fazer de vítimas e desrepeitam nossa cidade, nossa gente e nossa equipe de Basquete, bem como sua direção. Dificuldades existem em qualquer lugar e como temos acompanhado lá a coisa anda bem precária, aí eles vem aqui e nos criticam? Tentam justificar suas atitudes com argumentos infudados de maus tratos, hostilidade?
Diante desse cenário, que até o momento continua me causando indignação, como então ficar passivo? Como simplesmente esquecer? Não foi apenas um questão do jogo, envolveu toda a cidade. Então eis que inicia o desafio de todos que tem se manisfetado na comunidade. Falta uma semana para o dia 15 chegar e o que faremos? Os receberemos com as vaias de sempre e a hostilidade que deveras ele plantou e agora irá colher? Ou faremos mais? Tudo isso com certeza já é esperado e por isso proponho, embasada nos comentários de vários a idéia que tomou corpo nas discussões e que considero a melhor: virarmos de costas na apresentação da equipe adversária! É um ato muito simples, não é hostil, irresponsável, mas indiferente, em repúdio a tudo que foi dito e feito contra nossa cidade, as pessoas e nosso basquete. Mostremos para o adversário e para o Brasil que aqui o basquete é levado a sério, que respeito se aprende em casa e que somos um povo educado e contra a violência em todas as suas formas. Para completar a festa, pois lógico, estamos lá não pelo adversário, mas pela nossa equipe, vamos levar balões nas cores de nossa camisa, cartazes de apoio, incentivo e porque não pedindo respeito, tirar nossos bate-bate do armário para fazer muito barulho e claro, vamos levar toda nossa disposição, nosso amor e nossa força para gritar e vibrar muito como já fazemos tão bem.
Para que isso de resultado, precisamos da colaboração de você torcedor, apaixonado e fiel. Vamos nos basear naquilo que nosso mestre Alberto Bial tem tão bem demonstrado em quadra com nossos garotos: a união e a parceria. Nesse momento esses requisitos se fazem ideais e necessários para fazer a festa que nossa equipe merece. É uma atitude simples, mas que diz muito. Todas as palavras ditas de nossa cidade atingem a cada um de nós, independente de ter nascido aqui, ou escolhido a cidade para viver, é uma ofensa direta a cada um, porque uma cidade, acima de tudo se faz de pessoas e esta é a nossa oportunidade de dar uma resposta, baseada em nossos princípios. Não precisamos tocar em seus pontos fracos e falar mal de sua cidade, pois como disse cada um tem seus problemas, cabe a cada um resolvê-los da melhor forma possível, sem ter que transformar isso numa batalha de mídia, afinal roupa suja se lava em casa. Pessoas dignas e inteligentes não precisam prejudicar os outros para resolver seus problemas, como estão, inclusive ameaçando fazer e onde o maior prejudicado seria o esporte e nós, outra vez.
Povo de Joinville, apaixonado pelo nosso basquete, é a nossa oportunidade de mostrar o quanto somos superiores a tudo isso e o quanto a união, mais uma vez, faz a força. Contamos com você!
eu e minha mãe adoramos sua
idéia e é assim q faremos
como povo educado q somos
bjão
Alisson