Depois de sair do ginásio noite passada, fiquei me perguntando: “Aonde vai parar a minha timidez quando estou perto deles?” Curiosamente, meu medo, minha retração, minha preocupação acaba quando estou entre eles e nossa eu falo pelos cotovelos. A palavra-chave desse momento é segurança. Passei a vida tendo pessoas a minha volta, pessoas que se importavam comigo, que me orientavam, me tranqüilizavam nos momentos difíceis, mas foram poucos que ofereceram essa segurança que intensamente busco. Foi um dia inacreditável, como sempre tem sido estar perto desses garotos. A ansiedade, a angústia, o medo da rejeição me consumiam conforme eu me aproximava do ginásio, mas eu tinha um compromisso e tinha que superar essa barreira, tinha que vencer as limitações que me corpo colocava para minhas atitudes.
A recepção e o clima foram maravilhosos, como sempre, e como eu deveria ter acreditado que seria, mas esse meu péssimo hábito de achar que sempre estou “sobrando”, me intrometendo sempre trás à minha mente o medo da rejeição, medo de que tudo seja apenas um sonho e de repente eu acorde. A verdade é que diante de tudo que ouvi fiz uma promessa, que passaria a acreditar nisso e parar de achar que incomodo, porque não é verdade, mas isso não significa que vou abusar. Foi realmente um Dia do Amigo bastante interessante e revelador, com quem sabe novas portas se abrindo, novas e verdadeiras amizades, porque amizade é algo que não se pede, não se mendiga, não se impõe, simplesmente acontece e eu quero investir nisso, porque preciso acreditar no que sempre falei, que eles são seres humanos acima de tudo, então tenho que parar de num momento afirmar isso e no outro ficar com medo de me aproximar como se eles fossem intocáveis, eles não se colocam nessa condição, porque então eu insisto em fazer? E afinal a porta está aberta para mim, porque insisto em não entrar? E não é preciso de foto, reportagem, nada para tornar esse dia inesquecível, simplesmente porque tudo foi fotografado pelos meus olhos e arquivado em minha mente e meu coração, um tipo de momento que é único, o que tenho e que posso guardar comigo vale muito mais do que isso. E como falei no início, que me sentia segura com eles, acho que essa é a maior prova do elo que se formou, naturalmente sem que eu mesma percebesse, ou não queria enxergar. E agora eu posso dizer, sim essa semente que plantei e frutificou ainda se multiplicará inúmeras vezes, porque o momento de aproveitar é agora, tudo é curto demais para perder tempo, ainda há um longo caminho a ser trilhado e por mais tortuoso que às vezes ele pareça o que recebo no final sempre motiva a continuar a caminhada. É o momento das novas experiências, de desvendar meus mistérios particulares, dada minha incessante “fome” por conhecer as pessoas que estão a minha volta, não as coisas rotineiras, mas o que pensam, do que gostam, para realmente ajudar. Eu quero e eu preciso disso para minha vida!
A recepção e o clima foram maravilhosos, como sempre, e como eu deveria ter acreditado que seria, mas esse meu péssimo hábito de achar que sempre estou “sobrando”, me intrometendo sempre trás à minha mente o medo da rejeição, medo de que tudo seja apenas um sonho e de repente eu acorde. A verdade é que diante de tudo que ouvi fiz uma promessa, que passaria a acreditar nisso e parar de achar que incomodo, porque não é verdade, mas isso não significa que vou abusar. Foi realmente um Dia do Amigo bastante interessante e revelador, com quem sabe novas portas se abrindo, novas e verdadeiras amizades, porque amizade é algo que não se pede, não se mendiga, não se impõe, simplesmente acontece e eu quero investir nisso, porque preciso acreditar no que sempre falei, que eles são seres humanos acima de tudo, então tenho que parar de num momento afirmar isso e no outro ficar com medo de me aproximar como se eles fossem intocáveis, eles não se colocam nessa condição, porque então eu insisto em fazer? E afinal a porta está aberta para mim, porque insisto em não entrar? E não é preciso de foto, reportagem, nada para tornar esse dia inesquecível, simplesmente porque tudo foi fotografado pelos meus olhos e arquivado em minha mente e meu coração, um tipo de momento que é único, o que tenho e que posso guardar comigo vale muito mais do que isso. E como falei no início, que me sentia segura com eles, acho que essa é a maior prova do elo que se formou, naturalmente sem que eu mesma percebesse, ou não queria enxergar. E agora eu posso dizer, sim essa semente que plantei e frutificou ainda se multiplicará inúmeras vezes, porque o momento de aproveitar é agora, tudo é curto demais para perder tempo, ainda há um longo caminho a ser trilhado e por mais tortuoso que às vezes ele pareça o que recebo no final sempre motiva a continuar a caminhada. É o momento das novas experiências, de desvendar meus mistérios particulares, dada minha incessante “fome” por conhecer as pessoas que estão a minha volta, não as coisas rotineiras, mas o que pensam, do que gostam, para realmente ajudar. Eu quero e eu preciso disso para minha vida!