Será que dizer que o basquete hoje é minha vida seria exagero? Por mais que eu tente me convencer disso, tudo me leva para uma única resposta: não! Não é exagero. O tempo que pude conviver com todos na temporada passada me tornou mais observadora, mais ponderada, coisas que venho tentando trazer para a minha vida profissional e pessoal. Além do que tornou-se o momento das decisões, de pesar algumas atitudes e situações e uma enfim foi resolvida sem que eu precisasse realmente decidir: acabo de me tornar uma professora desempregada, rs, passando a ter apenas um vínculo empregatício. O orçamento muda um pouco, mas nada que não possa ser contornado, porque não há dinheiro que paga nosso bem estar e nossa satisfação e essa lição eu tive bem clara com nossos garotos, na verdade eles só me fizeram relembrar esse lema que sempre persegui, mas andava meio esquecido em minha mente.
Vou reaprender a me dedicar a coisas que gosto. Uma delas eu já iniciei: a leitura. Comprei a coleção do “Crepúsculo” de Stephenie Meyer. Me apaixonei pelo primeiro filme da série e ficou a curiosidade de ler o livro. Após ver uma promoção acabei comprando a coleção inteira pela internet, chegou na quinta e agora devem faltar apenas umas 100 páginas do primeiro, só ontem li mais de 100, acredite nesse momento isso é um recorde, teria lido mais se não tivesse sido vencida pelo cansaço e pela dor nos olhos, idade chegando, o óculos está fraco e vencido. Outra coisa é voltar a escrever, isso preciso fazer com urgência e desejo que a leitura me ajude a ter inspiração. Depois só me dedicar a mim mesma, a cuidar um pouco de mim e isso também já comecei, só preciso manter com muito afinco e dedicação. Quanto ao basquete, bem está aí algo que não abandonei, não consigo. Nesses últimos meses deixei muita coisa, inclusive deixei de fazer bem algumas coisas, mas era só falar em basquete que eu virava a noite escrevendo o blog, editando um vídeo só para que estivesse disponível no dia seguinte, o basquete foi algo de que realmente não abri mão e continuo não abrindo, mesmo que chegue um momento que eles se cansem dessa minha “originalidade”, não importa, meu sentimento por eles continua aqui e não sei se isso é possível, mas continua crescendo. Uma prova disso foi a entrevista do Shilton ao RBS Esporte nesse sábado. Minha mãe me veio com a novidade, havia conseguido gravá-la da TV quase que na integra. Assisti inúmeras vezes desde ontem, só pelo prazer de dizer, “eu conheço esse rapaz e ele é exatamente assim!”. Isso enche meu coração de ternura e de alegria, foi uma forma de conhecer um pouquinho da história dele e só me permite admirá-lo ainda mais, o problema é que traz a tona meu desejo e porque não dizer necessidade de ter um pouquinho de cada um, mas isso eu não vou explicar agora, deixarei para o post especial de amanhã. Enquanto isso, fico com as lembranças, agora já organizadas na minhas pasta, são recortes, minha camiseta assinada e outras coisinhas que juntei, é meu tesouro particular.
Estou postando o vídeo da entrevista do Shilton, perdoem a qualidade, não é das melhores.
Vou reaprender a me dedicar a coisas que gosto. Uma delas eu já iniciei: a leitura. Comprei a coleção do “Crepúsculo” de Stephenie Meyer. Me apaixonei pelo primeiro filme da série e ficou a curiosidade de ler o livro. Após ver uma promoção acabei comprando a coleção inteira pela internet, chegou na quinta e agora devem faltar apenas umas 100 páginas do primeiro, só ontem li mais de 100, acredite nesse momento isso é um recorde, teria lido mais se não tivesse sido vencida pelo cansaço e pela dor nos olhos, idade chegando, o óculos está fraco e vencido. Outra coisa é voltar a escrever, isso preciso fazer com urgência e desejo que a leitura me ajude a ter inspiração. Depois só me dedicar a mim mesma, a cuidar um pouco de mim e isso também já comecei, só preciso manter com muito afinco e dedicação. Quanto ao basquete, bem está aí algo que não abandonei, não consigo. Nesses últimos meses deixei muita coisa, inclusive deixei de fazer bem algumas coisas, mas era só falar em basquete que eu virava a noite escrevendo o blog, editando um vídeo só para que estivesse disponível no dia seguinte, o basquete foi algo de que realmente não abri mão e continuo não abrindo, mesmo que chegue um momento que eles se cansem dessa minha “originalidade”, não importa, meu sentimento por eles continua aqui e não sei se isso é possível, mas continua crescendo. Uma prova disso foi a entrevista do Shilton ao RBS Esporte nesse sábado. Minha mãe me veio com a novidade, havia conseguido gravá-la da TV quase que na integra. Assisti inúmeras vezes desde ontem, só pelo prazer de dizer, “eu conheço esse rapaz e ele é exatamente assim!”. Isso enche meu coração de ternura e de alegria, foi uma forma de conhecer um pouquinho da história dele e só me permite admirá-lo ainda mais, o problema é que traz a tona meu desejo e porque não dizer necessidade de ter um pouquinho de cada um, mas isso eu não vou explicar agora, deixarei para o post especial de amanhã. Enquanto isso, fico com as lembranças, agora já organizadas na minhas pasta, são recortes, minha camiseta assinada e outras coisinhas que juntei, é meu tesouro particular.
Estou postando o vídeo da entrevista do Shilton, perdoem a qualidade, não é das melhores.
MUITO OBRIGADO!!!!!!!!!!!!!!!!